O investimento na medicina preventiva é indubitavelmente o melhor que podemos fazer, tanto individualmente como para o bom funcionamento dos serviços de saúde do país. Ele implica, no entanto, uma mudança importante de paradigma, a passagem de uma medicina essencialmente voltada para a doença para uma medicina voltada para a saúde. Sendo que a medicina voltada para a saúde, em termos de negócio, é muito menos apelativa do que a medicina da doença, não é no entanto certo que o bom senso prevaleça e a medicina preventiva se torne o essencial da medicina do futuro.
Contudo, a medicina preventiva não pode resumir-se a alguns apelos mais ou menos consistentes a comer legumes e fazer exercício físico.